Revista Contexto Geográfico https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico <div id="janelamailtopopupMail" style="z-index: 1;"> <div id="janelamailtocontentPopupModalMail"> <div id="janelamailtomailClosePopup"><img src="https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/management/settings/context//index.php/contextogeografico/manager/setup/" alt="" />A Revista Contexto Geográfico consiste em uma publicação do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente – IGDema, unidade acadêmica pertencente a Universidade Federal de Alagoas. O seu principal propósito é a difusão de conhecimento e o debate em um espaço aberto para todos aqueles que se interessam, pensam e fazem pesquisas no âmbito do interesse da Ciência Geográfica, em diferentes circunstâncias, de todas as correntes teórico-metodológicas e linhas de pensamento.</div> </div> </div> Edufal pt-BR Revista Contexto Geográfico 2595-7236 <span>Os Autores dos trabalhos aceitos para publicação na revista CONTEXTO GEOGRÁFICO devem concordar com os termos a seguir: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a </span><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>;<span> b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online;e c) Considerando que o acesso a revista é público, os artigos publicados são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.</span><div id="janelamailtopopupMail" style="z-index: 1;"><div id="janelamailtocontentPopupModalMail"><div id="janelamailtomailClosePopup"> </div><div id="janelamailtopopupMailModal"> </div></div></div> Editorial Vol 7, Número 15 https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14879 <p>Editorial&nbsp;</p> Antonio Alfredo Teles de Carvalho Dhiego Antonio de Medeiros Copyright (c) 2023 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2022-12-30 2022-12-30 7 15 01 03 10.28998/contegeo.v7i15.14879 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DOS GEÓGRAFOS https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14698 <section class="item abstract"><img src="https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/editor/viewMetadata/" alt="" />Esta Reedição do texto destinada a seção Contextos Clássicos da Revista Contexto Geográfico foi reproduzida na íntegra e, portanto, não contém o item Resumo.</section> Milton Santos Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 1 9 10.28998/contegeo.v7i15.14698 O CIRCUITO INFERIOR RESIDENCIAL EM HABITAÇÃO SOCIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL, RN https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14180 <p>A utilização dos espaços da casa e da rua para a oferta de comércio e/ou serviços pela população de menor poder aquisitivo atende a duas finalidades: suprir uma demanda de consumo e gerar renda. Este artigo objetiva analisar a presença do circuito inferior residencial nos conjuntos habitacionais, subsidiados pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) – Faixa 1 na Região Metropolitana de Natal (RMN), incluindo as residências unifamiliares e equipamentos urbanos. Os procedimentos metodológicos incluem revisão da literatura, pesquisa documental, identificação das unidades apropriadas para uso comercial ou prestação de serviços, evidenciadas através de um mapa de uso do solo e registro fotográfico. Os principais resultados da pesquisa apontam a operacionalização e validade de um aspecto da teoria dos dois circuitos da economia urbana, a saber: o circuito inferior residencial, pouco explorado na literatura. As análises demonstram que o circuito inferior residencial está presente no uso de parte da moradia ou na conversão da moradia em comércio e/ou serviços, recorrendo a novas e velhas estratégias para organização e gestão dos negócios, constituindo-se em novos usos do ambiente construído assimilando as condições de reprodução social dos moradores.</p> Sara Medeiros Jane Roberta de Assis Barbosa Beatriz Medeiros Fontenele Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 1 14 10.28998/contegeo.v7i15.14180 TERRITORIALIZAÇÃO DO AGRONEGÓCIO FLORESTAL: EXPANSÃO DA SILVICULTURA DE EUCALIPTO SOBRE A AGRICULTURA FAMILIAR NOS MUNICÍPIOS DE AÇAILÂNDIA E ITINGA DO MARANHÃO, MARANHÃO, BRASIL https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14438 <p>O artigo tem por objetivo compreender as transformações decorrentes do processo de expansão da silvicultura de eucalipto sobre territórios de agricultura familiar nos municípios de Itinga do Maranhão e Açailândia. Assim, discute o processo de inserção e avanço dessa monocultura no estado e as consequentes mudanças provocadas no território. Metodologicamente, a pesquisa foi estruturada em dois momentos, sendo o primeiro relativo à fundamentação teórica e busca por dados secundários para sistematização de gráficos, mapas e quadros, o segundo momento compreendeu o trabalho de campo, no qual foram visitadas fazendas de eucalipto, comunidades locais, assentamentos e pequenos produtores rurais, coletando dados por meio de acervo fotográfico, entrevistas com produtores rurais vizinhos das fazendas de eucalipto e localização das fazendas, via GPS, para produção cartográfica. Os resultados da pesquisa indicam que o avanço da fronteira agrícola de eucalipto está transformando sobretudo os territórios de agricultura familiar, diminuindo a diversidade produtiva e impactando nas relações sociais e de trabalho.</p> Allison Bezerra Oliveira Diego Armando de Sousa Paz José Sérgio de Jesus Salles Paulo Ricardo Schwingel José Geraldo Pimentel Neto Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 15 30 10.28998/contegeo.v7i15.14438 ACESSO DE BENS CULTURAIS PATRIMONIAIS NO CIBERESPAÇO PELOS ALUNOS DA UEMASUL, CAMPUS IMPERATRIZ, DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14448 <p>A pandemia de covid-19 imprimiu o uso de tecnologias para as atividades humanas em geral. Diante do isolamento necessário, principalmente no ano de 2020, o uso do cyberespaço atendeu a necessidades de comunicação para o trabalho, o estudo, o lazer, a alimentação, entre outras necessidades cotidianas. As instituições de bens patrimoniais culturais, afim de alcançar o público em meio ao distanciamento social proporcionado pela pandemia, buscou se adequar a essa realidade, por meio do uso das redes do cyberespaço. Este artigo deriva de uma bolsa de Iniciação Científica, o objetivo é conhecer e apresentar os bens culturais patrimoniais acessados pelos alunos da UEMASUL Campus Imperatriz, com o uso do ciberespaço no ano de 2021. Os resultados obtidos com os questionários aplicados durante o período março a outubro de 2021, apontam que a maior parte dos alunos participantes consome não somente patrimônios nacionais como também, patrimônios internacionais, utilizando como principal ferramenta de acesso as redes sociais. Os maiores registros de consumo foram para Gastronomia; Literatura; e Festas Populares. Ficando as Cidades Históricas em último colocado nos patrimônios acessados pelos alunos.</p> Luciléa Ferreira Lopes Gonçalves Luana dos Reis Silva Wudson Almeida da Silva Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 31 41 10.28998/contegeo.v7i15.14448 PROCESSOS DEPOSICIONAIS NA FORMAÇÃO DO REGISTRO ARQUEOLÓGICO DO SÍTIO ALCOBAÇA, PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PE https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14522 <p>Este artigo apresenta os resultados de um estudo realizado no final de 2014 e início de 2015, com amostras de sedimentos do sítio arqueológico pré-histórico Alcobaça, situado no Parque Nacional do Catimbau (PARNA), Buíque-PE. Trata-se de uma área de transição entre o Agreste e o Sertão e possui um expressivo potencial arqueológico que desde a década de 1980 tem sido objeto de pesquisas sobre o modo de vida dos grupos humanos pré-históricos. O objetivo da pesquisa foi discutir os processos deposicionais que atuaram na formação do pacote estratigráfico do sítio, correlacionando-os aos eventos ambientais identificados com aporte climático local e regional. Nessa perspectiva, as abordagens geoarqueológicas tornam-se ferramentas importantes aos estudos sobre a dinâmica do registro arqueológico distribuído ao longo de estratigrafias variadas. A metodologia de análise consistiu em verificar a constituição granulométrica das amostras e fazer suas devidas classificações a partir do emprego das técnicas de análises oriundas da Geoarqueologia (granulometria e morfoscopia). Os dados obtidos foram tratados buscando entender os elementos constituintes de cada amostra. Os resultados indicam que a sedimentação do sítio se deu por processos vinculados a pulsos ambientais de escala regional durante o Holoceno Médio.</p> Leandro José do Nascimento Souza Demétrio Mutzenberg Bruno de Azevedo Cavalcanti Tavares Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 42 59 10.28998/contegeo.v7i15.14522 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO VALOR EDUCATIVO DA GEODIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, ALAGOAS https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14546 <p>A Paisagem, entendida como conceito chave para entendimento dos sistemas físicos, é discussão corriqueira na Geografia Física, impulsionada sobretudo pela necessidade da compreensão da sua porção abiótica, a qual, nas últimas décadas passou a ser objeto de diversos debates, fazendo assim emergir a partir do início do século XXI um leque cada vez mais amplo de estudos sobre a Geodiversidade. Dentre as suas especificidades, seu caráter multidisciplinar e integrador torna a mesma atrativa como instrumento de ensino, permitindo a compreensão da complexidade abiótica inerente às paisagens, o que a torna ferramenta bastante útil na discussão de conceitos como o de natureza e meio ambiente. Pensando nisso, o presente estudo buscou avaliar o potencial educativo da Geodiversidade do Município de Maceió, utilizando para isso avaliações semiquantitativas ponderadas, em localidades já catalogadas como Geossítios e Sítios de Geodiversidade. Desse modo, foi possível identificar os valores educativos diversos ao longo da área, com diversidade de sítios cerca de 60% apresentando valor educativo, os mesmos estão concentrados em áreas dotadas de infraestrutura para a recepção de pessoas, oferecendo múltiplas possibilidades de fazeres e abordagens no ensino. Os resultados obtidos podem fornecer informações para o estabelecimento de estratégias de ensino que podem ser desenvolvidas pelas secretarias de educação nas esferas Municipal e Estadual.</p> Thiago Cavalcante Lins Silva Bruno Ferreira Marco Túlio Mendonça Diniz Anderson Lucas Leopoldino da Silva Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 60 72 10.28998/contegeo.v7i15.14546 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DO PANORAMA ATUAL DO PAÍS COM ENFOQUE NOS ESTUDOS DE AMARTYA SEN SOBRE POBREZA E FOME COLETIVA https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14624 <p>O presente artigo visa analisar brevemente a atual situação do Brasil quanto à Segurança Alimentar e Nutricional – SAN, buscando uma compreensão dos fatores que levaram ao cenário atual e relacionando-os aos conceitos desenvolvidos por Amartya Sen sobre a pobreza, fome coletiva e sua intrincada relação com as políticas sociais, educação e saúde. Trazendo através de uma análise dos dados sobre SAN e dados da produção agrícola e pecuária no país as possíveis causas dos níveis de Segurança Alimentar atingidos nos últimos anos. Buscando traçar uma relação entre estes fatores como componentes da atual situação enfrentada pelo país após o contexto da pandemia.</p> Mariel Ferri Rejane Margarete Schaefer Kalsing Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 73 84 10.28998/contegeo.v7i15.14624 PAISAGEM E OCUPAÇÃO PRETÉRITA DO TALHADO: GRUPOS DE FÁCIES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DO TALHADO https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14646 <p>O mapeamento de geossistemas, ou cartografia de paisagens, é apresentado como mais um instrumento para a diferenciação dos ambientes. Essa diferenciação consiste nas associações e nas disparidades entre as estruturas e padrões de funcionamento presentes na paisagem. Essas diferenciações no ambiente, em diversos níveis escalares, são fundamentais para compreensão dos processos que atuam na paisagem e a modelam. Além das contribuições aos levantamentos ambientais, a sistematização desse conhecimento pode trazer à luz informações acerca das condições ambientais em cenários de ocupações humanas pretéritas. Para este trabalho, foi escolhida a bacia do Riacho do Talhado, uma vez que a mesma se destaca como uma importante área arqueológica para o Estado de Alagoas. O mapa de Geossistemas da área foi baseado na categoria de Grupo de Fácies, através da análise dos dados de geologia, geomorfologia, litologia e vegetação, que resultou em um mapa final a partir de procedimentos de geoprocessamento. Posteriormente, foi feita a relação entre as categorias de grupos de fácies e os sítios arqueológicos presentes na região. Identificou-se que a maioria dos sítios encontrados na bacia são do tipo “abrigo” e se encontram em grande parte no Pedimento Rochoso recoberto por Neossolos e Caatinga Hipoxerófila.</p> Álvaro dos Santos Kleython de Araújo Monteiro Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 85 97 10.28998/contegeo.v7i15.14646 CENTENÁRIA TRAJETÓRIA DA NAÇÃO XAMBÁ: TERRITORIALIDADES DE UM TERREIRO-QUILOMBO NO BAIRRO DE SÃO BENEDITO (OLINDA) https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14663 <p>O trabalho aborda a centenária trajetória da Nação Xambá na grande periferia do rio Beberibe, na divisa das cidades do Recife e de Olinda, procurando revisitar as memórias e práticas da comunidade afro-religiosa quanto aos seus líderes, territórios e territorialidades reconstruídas, em especial nas últimas décadas quando da efetivação de um <em>quilombo urbano</em> nas cercanias do seu terreiro, no bairro olindense de São Benedito. Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa centrou-se na revisitação de estudos acadêmicos sobre a comunidade Xambá; na consulta de acervos de jornais de época; em visitas de campo ao quilombo e ao Museu Mãe Biu localizado no terreiro, onde foram consultadas fontes diversas e realizadas entrevistas com filhos de santo; e na confecção de cartas calcadas na localização dos xangôs do rio Beberibe e nas territorialidades do Xambá em seu terreiro-quilombo. Neste território se revelam variadas apropriações materiais e imateriais, que envolvem os afro-religiosos em redes de contatos com o poder público e agentes privados, engendrando maior visibilidade e conquistas ao povo de santo, redefinido nos últimos decênios como uma “neocomunidade” na reafirmação de suas identidades territoriais nas escalas do bairro e da grande periferia do Beberibe, malgrado aos preconceitos e estigmas dos contrários da crença.</p> Bruno Maia Halley Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 98 116 10.28998/contegeo.v7i15.14663 CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL: ANÁLISE DO ENSINO SUPERIOR NA REGIÃO DO VALE DO MAMANGUAPE – PB https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14700 <p>Este trabalho buscou apresentar as principais contribuições do ensino superior para o desenvolvimento regional sustentável do Vale do Mamanguape, discutindo a importância da Educação Ambiental e observando o papel das instituições de ensino, uma vez que universidades são espaços privilegiados na implementação de práticas educativas relativas à Educação Ambiental. Por meio de uma pesquisa qualitativa e análise descritivas das atividades de ensino, pesquisa e extensão disponíveis no site institucional de cada instituição, observou-se que estas, entre outras entidades, presentes ou não na região, de alguma forma, vêm contribuindo como disseminadoras e formadoras de sujeitos conscientes e atuantes no processo de desenvolvimento social e ambiental, no contexto que se encontram inseridos. Todavia, não é adequado fecharmos os olhos e acreditar que o processo educativo está ou é de responsabilidade apenas das universidades, mas acreditar em um processo de educação ambiental não formal, ou seja, aquele voltado ao comportamento, hábitos, prática e valores sociais que não estão institucionalizados. Conclui-se que o desenvolvimento é um processo e a sustentabilidade é um fim que se pretende chegar. Que o desenvolvimento sustentável é de todas as pessoas, por todas as pessoas e para todas as pessoas.</p> Ary Gustavo da Silva Cesar Marilis Dambroski Joana do Amaral Antoniak Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 117 133 10.28998/contegeo.v7i15.14700 ANÁLISE DA PAISAGEM EM UM AFLUENTE DO RIO TOCANTINS NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ -MA https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14441 <p>No Brasil, a ocupação de áreas sem infraestrutura sanitária causa a degradação da qualidade das águas superficiais. Esta pesquisa objetiva analisar a modificação do uso e da cobertura da terra na escola temporal e a qualidade ambiental pela dinâmica da paisagem do entorno do curso d’água na sub-bacia do Riacho Bacuri, no município de Imperatriz-MA. Para isso, foram utilizados dados de sensoriamento remoto disponibilizados pelo MapBiomas e a aplicação do Protocolo de Avaliação Rápida (PAR) nos períodos chuvosos e de estiagem. Os resultados demonstram a redução de 49,9% nas áreas de pastagem e o aumento de 31,2% na mancha urbana entre os anos de 2009 e 2019. Na sub-bacia do Bacuri, é visível que o curso d’água vai perdendo sua qualidade após as áreas de intensa urbanização, fato que interfere na qualidade da água e, sobretudo, na saúde ambiental. Espera-se que o Riacho Bacuri seja visto pelo poder público e pela sociedade em geral com responsabilidade e que, ademais, medidas de recuperação desse curso d’água sejam implantadas nesta sub-bacia.</p> <p>Palavras-chave: Qualidade ambiental; Protocolo de Avaliação Rápida; Sub-bacia do Riacho Cacau.</p> Aichely Rodrigues da Silva Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 134 146 10.28998/contegeo.v7i15.14441 UNIDADES DE PAISAGEM EM AMBIENTES TROPICAIS ÚMIDOS: EXEMPLO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JABOATÃO – PERNAMBUCO https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/14444 <p>O presente artigo tem como objetivo identificar as unidades de paisagem da Bacia Hidrográfica do rio Jaboatão (BHRJ), localizada no estado de Pernambuco. Entendendo que as unidades de paisagem compreendem a bacia hidrográfica como um sistema, onde os componentes físicos e antrópicos estão interligados e interdependentes, formando uma singularidade paisagística que retrata principalmente o uso e ocupação da terra em ambientes tropicais úmidos. Os procedimentos metodológicos foram baseados na aquisição de bases cartográficas e imagens de satélites para a identificação das distintas unidades de paisagem presentes na BHRJ. Como resultados foram primeiramente elencados os elementos componentes para a elaboração da cartografia de paisagem: hipsometria, declividade, geomorfologia, geologia, pedologia e uso e cobertura da terra, seguido da caracterização de cada unidade encontrada. Para a bacia hidrográfica em questão foram encontradas quatro unidades de paisagem, sendo os elementos geomorfológicos e de uso e cobertura da terra os parâmetros dominantes para definição desses agrupamentos.</p> Carla Suelania da Silva Wemerson Flávio da Silva Leandro Diomério João dos Santos Osvaldo Girão Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 147 165 10.28998/contegeo.v7i15.14444 AGRICULTURA URBANA NA PAISAGEM VERDE PÚBLICA DO BAIRRO JARDIM TROPICAL, SERRA-ES. https://www.seer.ufal.br/index.php/contextogeografico/article/view/13439 <p>As plantas cultivadas são um aspecto marcante na paisagem dos bairros urbanos populares; são árvores para sombra e frutíferas, plantas medicinais, alimentícias e ornamentais, compondo os passeios das ruas, terrenos vazios, praças, quintais e varandas. Essa paisagem, aparentemente estável, está em movimento, com plantas saindo e chegando, diante das contingências pessoais e da dinâmica aberta e conflitante do espaço urbano. O objetivo deste estudo é investigar a relação da multifuncionalidade da agricultura urbana com as plantas cultivadas no espaço público do bairro popular urbano popular Jardim Tropical, na Serra-ES. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica dos conceitos, pesquisa documental sobre a geo-história do bairro e pesquisa de campo para localizar e compartimentar as plantas cultivada na porção pública do bairro. Os resultados mostraram que essas plantas cultivadas formam uma paisagem verde pública, em cujo compartimentos visualizados pelo pesquisador, acontecem relações sociais voltadas para revitalização e conforto ambiental, produção alimentos e remédios naturais em pequenas quantidades, lazer e interação social, promovendo o pertencimento ao lugar de vivência e caracterizando a multifuncionalidade da agricultura urbana.</p> Cleberson Saraiva Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 2023-01-13 2023-01-13 7 15 166 182 10.28998/contegeo.v7i15.13439