Revista Portal: Saúde e Sociedade
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed
<p align="justify">A Revista Portal: Saúde e Sociedade é uma publicação eletrônica, editada pelo Núcleo de Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Publica trabalhos inéditos, em português, inglês ou espanhol, sob a forma de artigos originais, artigos de revisão de literatura, nota prévia, resenha pública, ensaio e relato de experiência, considerados relevantes para o campo da saúde pública/coletiva e do ensino na saúde de modo a socializar o conhecimento na sociedade.</p>Universidade Federal de Alagoaspt-BRRevista Portal: Saúde e Sociedade2525-4200<p>Esta revista adota a licença <a class="action" href="https://creativecommons.org/" target="_new">CREATIVE COMMONS</a> CC-BY 4.0.</p> <p><em>Autores mantém os direitos autorais dos textos publicados e concedem à revista o direito de realizar a primeira publicação do masnucrito. O trabalho é licenciado sob a Creative Commons Attribution License. Isto significa que o compartilhamento do trabalho é permitido, com o devido reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</em></p> <p><em>As contribuições dos autors devem seguir as recomendações internacionais - International Committe of Medical Journal Editors: </em><em>http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/defining-the-role-of-authors-and-contributors.html</em></p> <p>O autor deve declarar que o artigo é original e que não foi publicado ou submetido em outro periódico, não infringindo qualquer direito autoral ou outro direito de propriedade.</p> <p>Uma vez submetido ao artigo, a RPSS reserva-se o direito de fazer alterações normativas, ajuste ortográficos e gramaticais, a fim de manter o padrão linguístico, mas respeitando o estilo do autor.</p> <p>Os artigos publicados tornam-se propriedade do RPSS. Mesmo assim, todas as opiniões expressas são de responsabilidade dos autores.</p> <p>Esta é uma revista de acesso aberto, é permitido o uso gratuito de artigos em aplicações educacionais e científicas, desde que a fonte seja citada sob a licença Creative Commons CC-BY.</p>Estado cognitivo e funcional de idosos institucionalizados
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/11546
O presente estudo teve o objetivo de avaliar o estado cognitivo e desempenho para as AIVD em idosos institucionalizados. Trata-se de um estudo transversal analítico realizado em 8 ILPIs da cidade Maceió, nordeste brasileiro, a coleta ocorreu pela aplicação do MEEM, Escala das AIVD, de Lawton e Brody, e por meio de um questionário elaborados pelos autores para coletar as característica da amostra (sexo, idade, cor e escolaridade). Os dados foram tabulados e analisados pelos softwares Epi Info versão 7.2.2.6 e Statistical Package for the Social Sciences. Para análise dos dados utilizou-se os teste t de Student, quando necessário o ANOVA e Regressão Linear Simples. O estudo encontrou uma média geral no MEEM em analfabetos inferior ao esperado, e demais participantes não foi possível verificar a presença de déficit cognitivo pela impossibilidade de estimar a quantidade de anos estudados. Na avaliação da capacidade funcional pelas médias obtidas na escala de AIVD de acordo com as características da amostra, todas as médias apontaram para um estado de severamente dependente, mas o estudo não encontrou significância estatística na classificação dos idosos quanto ao grau de dependência. Também se observou uma correlação inversa e significativa (p<0,05) entre o desempenho no MEEM e na escala de AIVD, significando que um melhor estado cognitivo está associado ao melhor desempenho de capacidade funcional.vanessa souza lima verçosaJoão Paulo da Silva SousaSandra Lopes CavalcantiJairo Calado Cavalcante
Copyright (c) 2022 Revista Portal: Saúde e Sociedade
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-03-292022-03-297Fluxo contínuoe02207002e0220700210.28998/rpss.e02207002Epidemiological profile, temporal trend and spatial analysis of the mortality of traumatized pedestrians in land transport collision in Alagoas, Brazil, 2007-2016
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/14902
<p><strong>Introdução</strong>: Os pedestres, juntamente com os ciclistas e motociclistas, constituem o grupo mais vulnerável aos acidentes de trânsito no Brasil e no mundo. Objetivou-se analisar o perfil epidemiológico, a tendência e a distribuição geográfica da mortalidade de pedestres em acidentes de transporte terrestre em Alagoas, Brasil, 2007-2016. <strong>Métodos</strong>: Estudo ecológico incluindo todas as mortes de pedestres em acidentes de transporte em Alagoas, Brasil, 2007-2016 (código V00 a V09 da classificação internacional de doenças). Foram analisadas variáveis sociodemográficas e as taxas de mortalidade por sexo. Para análise estatística, foi utilizado o modelo de regressão do ponto de inflexão, o modelo bayesiano empírico local e a estatística de varredura espacial. <strong>Resultados</strong>: No período, foram 1135 óbitos de pedestres, destacando-se: sexo masculino (76,38%), idade > 50 anos (36,92%) e raça parda (82,47%). A taxa de mortalidade específica na população geral diminuiu de 7,56/100.000 em 2007 para 1,13/100.000 em 2016 (APC -17,6%, IC95% -21,3 a -13,2, p <0,001). Na população masculina, a taxa passou de 12,15 para 1,77/100.000 (APC -18,0%, IC95% 21,8 a 13,9, p <0,001). Por outro lado, na população feminina, a tendência de queda ocorreu apenas a partir de 2013 (APC -30,4%, IC95% -48,2 a -6,4, p<0,001), cuja taxa de mortalidade atingiu 0,55/100.000 em 2016. Um cluster espacial foi identificado envolvendo 40 municípios (RR 14,73; p<0,001). Esses municípios registraram 506 óbitos, o que correspondeu a 44,58% de todos os registros estaduais no período. <strong>Conclusões</strong>: A mortalidade de pedestres ainda é um importante problema de saúde pública em Alagoas, com ênfase na mortalidade masculina e na concentração geográfica na parte central do estado.</p>Roumerito de Oliveira SantosJoão Paulo Silva de PaivaJairo Calado CavalcanteCarlos Dornels Freire de SouzaDivanise Suruagy Correia
Copyright (c) 2023
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2023-01-232023-01-237Fluxo contínuo10.28998/rpss.e02207012Soroprevalência de COVID-19 em um campeonato brasileiro de futebol: Uma análise descritiva anterior à vacinação
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13514
<p>A transmissão da COVID-19 em torneios de futebol é um tema pouco explorado pela literatura científica. Em razão da natureza do esporte e dos mecanismos envolvidos na transmissão do novo coronavírus, espera-se que o risco de transmissão seja elevado. Descrever a soroprevalência de COVID-19 durante as últimas etapas do campeonato alagoano de futebol de 2020. Foi realizado um estudo observacional descritivo envolvendo os resultados das testagens para COVID-19 em atletas e comissões técnicas dos clubes de futebol, dos organizadores das partidas e das equipes de arbitragem da Federação Alagoana de Futebol (FAF), durante as fases finais da primeira divisão do Campeonato Alagoano de Futebol de 2020. Foram analisados resultados sorológicos (Sorologia Qualitativa IgM/IgG) de oito equipes participantes do torneio. Para a análise dos dados, foi adotada a estatística descritiva simples, com frequência absoluta e relativa. Entre 15 de junho de 2020 (início da testagem) e 05 de agosto de 2020 (término do campeonato), foram realizados 1.438 testes sorológicos para COVID-19. Dos 1054 testes realizados na fase preparatória, a taxa de positividade foi de 20,5% (n=108) para IgM e 22,2% (n= 117) para IgG. Na equipe da Federação Alagoana de Futebol, a proporção de testes positivos foi de 23,4% (IgM) e 21,9% (IgG). Este estudo mostrou elevada soroprevalência de COVID-19 entre os profissionais envolvidos no torneio alagoano de futebol. Recomenda-se que os clubes de futebol possam intensificar as ações de prevenção e que as autoridades sanitárias do estado possam atuar no sentido de estabelecer protocolos mais rigorosos para prevenção da transmissão da doença nos profissionais envolvidos no esporte.</p> <p><strong>Descritores:</strong> COVID-19; futebol; epidemiologia.</p>Bruno Eduardo Bastos Rolim NunesThiago Oliveira OmenaRafael Silvestre KnackRenata Silvestre KnackAntônio Carlos Barbosa Gama FilhoCarlos Alberto de Oliveira RochaGibson Barros de Almeida SantanaKamilla Mayr Martins SáTaliê Zanchetta Buani HanadaRodrigo Feliciano CarmoCarlos Dornels Freire Souza
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-11-262022-11-267Fluxo contínuoe02207009e0220700910.28998/rpss.e02207009Spatial scan statistics and identification of high-risk areas for COVID-19 in the state of Bahia, Brazil
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13365
<p><strong>Introduction: </strong>The number of COVID-19 cases in Brazil has increased substantially in all regions of the country. The North and Northeastern region of Brazil has been severely affected by COVID-19, with high mortality rates. The first case of COVID-19 in northeastern Brazil was confirmed in the state of Bahia. The state is also the largest in the region in terms of area and population size. The study aimed to analyze the spatial distribution of incidence and mortality rates due to COVID-19 in the state of Bahia, Brazil.</p> <p><strong>Methods:</strong> An observational study was carried out with COVID-19 data accumulated on May 16, 2020. Global and local Moran statistics and spatial scan statistics were used.</p> <p><strong>Results:</strong> Between March 6, 2020 and May 16, 2020 there were 8,288 confirmed cases and 284 deaths (1.9/100,000) of COVID-19 in Bahia state. Over that time frame the incidence risk of disease was 55,7 (95%CI 54,1-58,2) per 100,000 individuals at risk. The mortality rate is 1.9 per 100,000 (95%CI 1,81-1.98). The spatial scan statistics identified five high-risk clusters for incidence rate, among which cluster 1 stood out, with 86 municipalities. This cluster accounts for 85.24% of all cases registered in the state, and it has a RR of 10.6.</p> <p><strong>Conclusion: </strong> The study showed heterogeneous distribution of occurrence and death in Bahia, with areas of higher relative risk in the east and south. Actions to fight the disease in the state must take into account the risk areas identified in the study.</p> <p>Keywords: coronavirus; COVID-19; epidemiology; SARS-CoV-2; spatial analysis.</p>Ronney Marques BezerraGibson Barros de Almeida Santana SantanaThiago Cavalcanti LealLucas Gomes SantosMichael Ferreira MachadoJosé Emerson XavierTânia Rita Moreno de Oliveira Fernandes FernandesAnderson da Costa ArmstrongAllan Dantas dos SantosMárcio Bezerra-SantosBruno Eduardo Bastos Rolim NunesGiulia Vieira SantosRodrigo Feliciano do-Carmo do-Carmo
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-05-192022-05-197Fluxo contínuoe02207007e0220700710.28998/rpss.e02207007COMPARAÇÃO DA FLUORESCÊNCIA DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/10844
<p><strong>Introdução: </strong>Os dentes naturais apresentam diversas características ópticas, dentre elas destaca-se a fluorescência. E atualmente com a exigência dos pacientes por um padrão de estética cada vez mais alta, os materiais odontológicos vêm evoluindo e buscando mimetizar esta característica óptica. <strong>Objetivo:</strong> comparar os diferentes graus de fluorescência das resinas compostas disponíveis no mercado. Avaliando a diferença da fluorescência da resina de esmalte e de dentina e, além disso, observar se as sobreposições de diferentes camadas interferem na fluorescência final da restauração. <strong>Metodologia:</strong> foi realizada uma comparação in vitro entre 4 marcas comerciais de resina composta: Forma (Ultradent), Z100 (3M ESPE), Zirconfill (Technew), Opallis (FGM). Para essa análise foram confeccionados 40 corpos-de-prova e divididos em resina de esmalte, dentina e resina de esmalte sobreposta com resina de dentina, esses corpos foram expostos à luz negra e fotografados, além disso, foi utilizado um escore numérico para quantificar o grau de fluorescência das resinas. <strong>Resultados: </strong>a resina Z100 foi classificada com baixa fluorescência, a resina Opallis foi classificada com média fluorescência e a Zirconfill foi classificada com alta fluorescência em todas as análises do estudo, entretanto a resina forma apresentou diferentes fluorescências, mostrando-se com alta fluorescência na resina de dentina e média fluorescência tanto na resina de esmalte como nas camadas sobrepostas. <strong>Conclusão:</strong> devido a diferentes variações de fluorescência que as resinas apresentam é de suma importância que os cirurgiões dentistas tenham conhecimento sobre quais as resinas compostas atualmente que mais se assemelham aos dentes para auxiliar na criação de restaurações mais estéticas para os pacientes.</p>Janaina Soares da SilvaRejane Kelly Andrade BeirizLaís Lemos Cabral Lemos CabralAnna Thereza Peroba Rezende Ramos
Copyright (c) 2022 Revista Portal: Saúde e Sociedade
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-03-282022-03-287Fluxo contínuoe02207001e0220700110.28998/rpss.e02207001QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES HIPERTENSOS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO NORDESTE BRASILEIRO
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13479
<p><strong>Fundamento: </strong><span style="font-weight: 400;">A qualidade de vida e o nível de autocuidado de indivíduos hipertensos pode ser influenciada por diversos fatores. O conhecimento destes fatores no município de Arapiraca-AL pode auxiliar na implementação de políticas públicas direcionadas.</span></p> <p><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Descrever a qualidade de vida e o nível de autocuidado dos pacientes com Hipertensão Arterial (HA) do município de Arapiraca, nos anos de 2019-2020. </span></p> <p><strong>Métodos: </strong><span style="font-weight: 400;">Estudo observacional transversal envolvendo 100 indivíduos com diagnóstico clínico de HA. A avaliação foi composta por uma ficha de avaliação de dados clínicos e pessoais e três questionários: Qualidade de vida em hipertensão arterial (MINICHAL-BRASIL), Perfil de autocuidado da hipertensão (PAC- HTN) e Questionário de percepção de hábitos saudáveis (QPHAS). </span></p> <p><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">A média de idade dos indivíduos avaliados foi de 64±11,52 anos, 74% do sexo feminino e 67% eram sedentários. A qualidade de vida dos entrevistados foi considerada satisfatória. A adesão ao tratamento não medicamentoso foi baixa, principalmente no que se refere a prática de atividade física, alimentação e monitorização da PA em casa.</span></p> <p><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Os participantes apresentaram boa qualidade de vida, porém com baixa adesão à terapia não medicamentosa, interferindo no autocuidado desses pacientes. </span></p>Jéssica Lays Ferreira Ribeiro da SilvaBeatriz Brito Ribeiro Daniela Bassi-DibaiJussara Almeida de Oliveira Baggio
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-04-292022-04-297Fluxo contínuoe02207008e0220700810.28998/rpss.e02207008COVID-19 no estado de Alagoas-Brasil: dados epidemiológicos após um ano de iniciada a campanha de vacinação anti-COVID-19
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13362
<p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Introdução</span></strong></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">A pandemia da COVID-19 exigiu celeridade nos desenvolvimentos de vacinas para redução do número de doentes, internados e de óbitos pela infecção decorrente do vírus SARS-CoV-2. </span></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Objetivo</span></strong></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Determinar a evolução dos dados epidemiológicos da COVID-19 em Alagoas em relação aos casos diagnosticados, internação e óbitos no comparativo com um ano antes</span></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Método</span></strong></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Utilizando dados secundários da COVID-19 em Alagoas-Brasil, um estudo ecológico de série temporal interrompida foi realizado comparando o início da campanha de vacinação contra a COVID-19 no estado, após 26 semanas e após um ano. </span></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Resultados</span></strong></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Ocorreu expressiva redução no número de pessoas diagnosticadas e de óbitos, apesar do aumento de internações ocorridas no comparativo de 26 semanas do início da vacinação, reduções na taxa de letalidade de maiores de 70 anos, nos óbitos por faixa etária e por comorbidade, exceto, respectivamente, entre 0-9 anos e no grupo dos obesos. </span></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Conclusão</span></strong></p> <p class="Default" style="margin-left: -14.2pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; font-family: 'Arial',sans-serif;">Após um ano de vacinação, apesar da cobertura vacinal ainda poder ser aumentada, e a existência de algumas variáveis com indicativos negativos, percebe-se uma melhora na maioria dos indicadores epidemiológicos avaliados para este período em Alagoas.</span></p>Fernando LimaThadeu Roriz Silva CruzOlavo Barbosa de Oliveira NetoGeorge Azevedo LemosFabiano Timbó Barbosa
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-04-242022-04-247Fluxo contínuoe02207006e0220700610.28998/rpss.e02207006Monitoria na disciplina de anatomia como fator de influência na iniciação à docência e aperfeiçoamento de conteúdo: Relato de experiência
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13303
<p>RESUMO: os programas de monitoria fazem parte de umas das muitas formas com que os acadêmicos podem registrar horas complementares. Mas, não se limita a isso a vivência como aluno-monitor. O objetivo deste estudo descritivo, do tipo relato de experiência, foi relacionar as horas de monitoria como fator de influência para o exercício da docência, além de descrever como o programa contribui para aperfeiçoamento do conteúdo. Por meio do registro do que se tratou o programa de monitoria, aflições, surpresas e reflexões, fica evidente como o desafio e responsabilidade contribuem para o autodesenvolvimento do aluno-monitor, tanto como iniciação à docência, quanto segurança no estudo da anatomia. Auxílio no laboratório de práticas, elaboração de <em>PowerPoints</em> e ajuda na aplicação da prova prática fizeram parte das horas da monitoria. Em se tratando da formação como profissional médico, a habilidade didática e sedimentação do conteúdo foram grandes ganhos na experiência como monitor.</p> <p>Descritores: Monitoria; Anatomia; Docência; Educação Superior; Consolidação da Memória.</p>Lucas Miguel Gonçalves de MatosLeila GrisaBeatriz Essenfelder Borges
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-04-122022-04-127Fluxo contínuoe02207005e0220700510.28998/rpss.e02207005Uma MISSÃO SOCIAL DE SAÚDE PARA OS PROFESSORES NA PANDEMIA: EXPERIÊNCIA DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13162
<p><strong>Introdução: </strong>O desdobrar da pandemia causada pelo Sars-CoV-2 impactou o sistema de ensino nacional, com a transição do ensino presencial para o remoto, o que gerou grande estresse físico e mental aos docentes. Nesse momento pandêmico surge a ideia de fazer um evento para falar do que fazer para melhorar a saúde desses profissionais.</p> <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever a experiência dos extensionistas e participantes do “Festival de Saúde para os Professores”.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Foi organizado pelos membros do projeto “dê voz a quem precisa” da Universidade Federal de Alagoas, com a participação dos palestrantes profissionais de saúde. Aconteceu no mês de outubro de 2020, online, pela Stream Yard e no YouTube , para o público os professores, principalmente os de escolas públicas da cidade de Maceió.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Instruiu-se os docentes sobre o autocuidado, de forma a revalorizar tópicos imprescindíveis para a saúde básica e mental, como a hidratação, os cuidados com a voz, as rinites, a insônia e como lidar com a ansiedade e elevar a sua autoestima na pandemia.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>evento inédito social, interativo, interdisciplinar , que proporcionou uma atenção humanizada e acolhedora, estimulando a mudança de hábitos e estilos de vida para obter uma melhor qualidade de vida.</p> <p><strong>Descritores: </strong>Docente, Pandemia por COVID-19, Ensino a Distância, Acesso à Informação de Saúde.</p>Therezita Peixoto Patury Galvão CastroMatheus Vinicius de Mesquita SoaresTarcísio Rodrigues da Silva Rafaella Silva AlcantaraRenata Ferreira Badilho Felipe Vieira Spalenza Artur Gutemberg dos Santos e Silva Lima Shayara Mikelly de Oliveira Andrade
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-04-052022-04-057Fluxo contínuoe02207004e0220700410.28998/rpss.e02207004Romper De Tectônicas Placas, Poético Cotidiano
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/13158
<p>A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata uma mensagem. </p>marcelo calderari miguel
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-02-202022-02-207Fluxo contínuo10.28998/rpss.e022070031º Simpósio Brasileiro de Atenção Primária à Saúde: os desafios da atenção, gestão e educação em saúde no Brasil atual
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/15535
<p>Anais do 1º Simpósio Brasileiro de Atenção Primária à Saúde: os desafios da atenção, gestão e educação em saúde no Brasil atual</p>Michael Ferreira Machado (Organizador)
Copyright (c) 2023
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2023-05-162023-05-167Fluxo contínuoThe New alpha value for statistical significance in clinical trials
https://www.seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/14075
<p>Atualmente a hipótese nula é utilizada para mostrar significância estatística, mas todas as hipóteses do modelo estatístico devem ser utilizadas para divulgar informações mais próximas dos resultados que ocorrem na população. O objetivo deste artigo é descrever as bases para a compreensão do melhor valor de referência para significância estatística a ser adotado em pesquisa clínica. Uma busca manual foi realizada para selecionar artigos no Medline via Pubmed. Apenas artigos em inglês foram considerados. Após a análise da bibliografia selecionada, os achados foram sumarizados para apresentar os resultados. A semelhança dos testes de hipótese estatística com os testes diagnósticos e a avaliação de α e β ao mesmo tempo fornecem uma fórmula para o valor de α. Esta fórmula é: α = poder estatístico – (valor preditivo positivo x poder estatístico)/valor preditivo positivo. O novo valor alfa para interpretação da significância estatística deve ser 0,042 considerando o cálculo do tamanho da amostra com poder estatístico de 0,8 e nível de confiança de 95%. O valor alfa deve ser ajustado se houver variação no poder estatístico.</p>Fabiano Timbó Barbosa
Copyright (c) 2022
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
2022-12-032022-12-037Fluxo contínuo9910.28998/rpss.e02207011