https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/issue/feedRevista Areia2023-05-14T19:13:32-03:00Fabiana Pincho de Oliveirarevistaareiafaleufal@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Areia</strong> é uma revista eletrônica de publicação anual do Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade Federal de Alagoas, que publica exclusivamente trabalhos de graduandos ou graduados, em Letras e áreas afins. Tem por objetivo a divulgação de trabalhos relacionados a Estudos Linguísticos, Estudos Literários e da Cultura e Ensino e Aprendizagem de Línguas e Literaturas.</p>https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15161A VOZ DO SILÊNCIO EM ANTES DE NASCER O MUNDO, DE MIA COUTO2023-02-28T18:56:04-03:00Alice Guedesalice.guedes@fale.ufal.br<p>Essa é uma resenha da obra <em>Antes de nascre o mundo</em>, do escritor Moçambicano Mia Couto. O presente trabalho utiliza a edição mais conhecida do livro no Brasil, publicada pela <span style="font-weight: 400;">Editora Companhia das Letras em 2016.</span></p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15475Apresentação2023-05-02T19:49:49-03:00Lavínia Olga Dorta Galindo Pedrosalavinia.ferreira@fale.ufal.brWanneska Thaymmá Vieira Silvawanneskathaymma@gmail.comFabiana Pincho de Oliveirafabianaoliveira.fale@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14638(A)balada 2.5. na Escala Richter2022-12-05T17:33:05-03:00Luiza Rabeloluizaa.rabelo@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14671A Rotina Maçante2023-03-07T19:17:38-03:00Karliane Silva Souzakarliane.jolie@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15164Coisas Que Não Posso Esquecer2023-05-02T20:11:59-03:00Amanda Da Conceição Duarte Cavalcanteamanda.cavalcante@fale.ufal.br2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14850Eu um Poema2023-01-09T14:27:31-03:00Lucas Lourenço Barbosa Gonçalveslucasjlourenco.16@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14627Constellation2022-12-19T13:06:43-03:00Pedro Henrique Feitosapedro.feitosa@fale.ufal.br<p>Este poema que consiste em compartilhar conhecimentos sobre a comunidade LGBTQIA+ que está presente no cenário poético da literatura brasileira, e parece coisa de outro mundo, mas não é.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15233Mil e Uma Vidas2023-03-20T18:37:50-03:00Kim Patrice Santiago Sarmentokimsantiago58@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/1547600h01min2023-05-02T20:39:10-03:00Yasmin de Sousa Nogueirayasmimnogueira490@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15085A ABORDAGEM SOCIOCOGNITIVA DA COMPREENSÃO LEITORA NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA 2023-02-27T22:52:33-03:00Jose Venicius Ramos da Silvavenicius23ufal@gmail.comNadja Eudocia dos Santos Lins Linsnadja.eudocia123@gmail.comFabiana Pincho de Oliveirafabiana.oliveira@fale.ufal.br<p>A avaliação da compreensão leitora é uma prática muito presente nos livros didáticos de Língua Portuguesa. No entanto, as abordagens propostas por meio de exercícios, algumas vezes, apresentam um enfoque mecanicista e centrado exclusivamente na decodificação, comprometendo a exploração do texto em seus múltiplos sentidos, conforme defende Marcuschi (2003). Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar alguns exercícios de compreensão leitora no livro didático de língua portuguesa, especificamente no 1º capítulo do livro <em>Geração Alpha (2018)</em>, da editora SM Educação, destinado ao 9° do ensino fundamental II. A análise realizada fundamenta-se nos estudos de Marcuschi (2003; 2008), Kleiman (2002), Koch & Elias (2013) e Geraldi (2015), os quais abordam a leitura na perspectiva sociocognitiva. As questões analisadas viabilizam um trabalho de compreensão textual pertinente com as abordagens sociocognitiva e interacionista de leitura. Concluímos que o livro didático é um aliado na docência e um facilitador no processo de ensino e aprendizagem, mas o ponto chave é que o docente conheça o seu material de trabalho e use conforme suas realidades de ensino e de aprendizagem.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15155AS RELAÇÕES COESIVAS NA CRÔNICA DE MARINA COLASANTI, EU SEI, MAS NÃO DEVIA:2023-02-27T23:28:56-03:00Lucas Henrique de Omenalucas.omena@fale.ufal.brFabiana Pincho de Oliveirafabianaoliveira.fale@gmail.com<p>A partir das leituras de autores representantes da Linguística Textual, como Antunes (2005, 2010), Faraco e Vieira (2019), Pauliukonis e Cavalcante (2018), Garantizado Jr. e Cavalcante (2016) e Cavalcante et al. (2019), o presente trabalho pretende descrever os recursos e procedimentos coesivos presentes na crônica de Marina Colasanti, <em>Eu sei, mas não devia,</em> além de analisar os efeitos de sentidos produzidos no texto. Para tanto, são apresentados, como aporte teórico, o conceito de texto e as propriedades da textualidade, com especial destaque para as relações, recursos e procedimentos da coesão. Na etapa de análise da crônica, são identificadas as relações de reiteração, associação e conexão, e os recursos de cada uma delas, como a paráfrase, o paralelismo, a repetição, as substituições gramaticais, lexicais ou por elipse, o recurso da seleção lexical e dos conectores. Os resultados mostram a presença das relações de reiteração, conexão e associação semântica, com predomínio dos recursos da repetição literal, paralelismo e elipse, podendo sugerir que a autora tenha intencionado o efeito de circularidade nos hábitos cotidianos, de banalização da vida. É possível perceber a progressão das ideias por meio da mobilização de diferentes campos semânticos, ao mesmo tempo em que os recursos da repetição literal e do paralelismo garantem a continuidade temática. Tentou-se aqui tornar evidente a complexidade dos recursos coesivos no texto, mas também evidenciar a possibilidade de estudo do texto para além de categorizações gramaticais, pensando em seus efeitos de sentidos, estéticos e retóricos.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/13733GÊNESIS 1:1-3 E SUAS PRINCIPAIS TEORIAS EVANGÉLICAS DE INTERPRETAÇÃO2022-06-21T15:30:34-03:00Elias Antonio Batista Santoseliasantonio980@gmail.com<p>O presente texto tem como objetivo analisar reflexivamente os dois versículos iniciais do primeiro livro do Antigo Testamento judaico/cristão, o Gênesis, levando em consideração seu contexto e perscrutando as teorias evangélicas desenvolvidas em torno dos mesmos, a fim de que se possa apreender qual dessas é mais coerente. Para tal, foi utilizada uma abordagem qualitativa, através de análise documental da perícope anteriormente mencionada, bem como revisão de literatura com obras que versam sobre a temática. Desse modo, incialmente, fez-se levantamento de questões gerais sobre o livro de Gênesis, a fim de se ter uma base para os passos seguintes; após isto, buscou-se as principais teorias acerca de Gênesis 1:1-3; seguiu-se então com análise da perícope escolhida, isto é, Gênesis 1:1-2, confrontando as teorias anteriormente levantadas com as descobertas feitas. Observou-se que o versículo 1 se refere a uma primeira ação divina, sendo o versículo 2 a descrição do estado desta. Neste sentido, viu-se que a expressão “sem forma e vazia”, na verdade, quer transmitir a ideia de algo inapropriado para a vida humana e, consequentemente, sem esta. Conclui-se que a teoria que mais coerentemente se porta com o texto bíblico, numa perspectiva evangélica, é a do “caos inicial”, ainda que a ideia de “caos” não seja tão familiar à perícope.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15082LITERATURA DO BRASIL E DE CABO VERDE: O CENÁRIO DA SECA EM GRACILIANO RAMOS E OVÍDIO MARTINS2023-03-07T17:42:31-03:00Jaiane Karoline Guilherme de Oliveirajaiane.oliveira@fale.ufal.br<p>À luz da Literatura Comparada e dos Estudos Críticos da Utopia, este artigo propõe analisar comparativamente o poema “Flagelados do vento leste” (1962), do poeta cabo-verdiano Ovídio Martins, e o romance <em>Vidas Secas</em> (1938) do escritor alagoano Graciliano Ramos, tendo o cenário da seca como o elemento norteador da análise. O escritor alagoano traz para a cena, em <em>Vidas Secas</em>, uma família de retirantes que se desloca em busca de uma vida melhor longe da seca. O poema de Ovídio Martins destaca a resistência do cabo-verdiano diante do problema que assola o arquipélago por meses consecutivos, a escassez da chuva. Face a tal situação, o ilhéu depara-se com o grande dilema que, por ser constante, já faz parte do seu universo cultural: “Ter de ir, querendo ficar”. Ou seja, o dilema entre a necessidade de sair do seu lugar para ir em busca de novos horizontes longe da seca, da estiagem, da falta de trabalho e da fome, como os retirantes de Graciliano, e o grande apego ao seu chão natal que o faz resistir a todas as intempéries e ficar, o nutriente da utopia das personagens do romance brasileiro. Na análise, foi possível perceber o diálogo literário entre Brasil e Cabo Verde através das duas obras estudadas, <em>Vidas</em> <em>Secas</em> e “Flagelados do vento leste”. As utopias e distopias de que as duas obras dão conta são o veículo articulador do diálogo entre elas.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15473Conselho Editorial2023-05-02T18:28:52-03:00Kall Lyws Barroso Saleskalllyws@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14639O ROMANCE: INTERAÇÕES E INTER-RELAÇÕES NAS TEORIAS DE GOLDMANN E BAKHTIN2023-03-30T18:53:12-03:00Marcos Aparecido Pereiramarcos.pereira@ifmt.edu.brEpaminondas de Matos MagalhãesMORASCK@GMAIL.COM<p>Este ensaio discute o romance na perspectiva de Lucien Goldmann e Mikhail Bakhtin, procurando nos apontamentos desses teóricos a base para a compreensão desse gênero em diferentes perspectivas de estudo e, portanto, buscando compreender o gênero romanesco e sua interação e inter-relação com o ser humano e seu mundo.</p>2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/15474Agora sou eu que falo, Gabriela2023-05-02T19:28:40-03:00Kall Lyws Barroso Saleskalllyws@gmail.comAlice Rodrigues Guedesalice.guedes@fale.ufal.brAmanda da Conceição Duarte Cavalcanteamanda.cavalcante@fale.ufal.brWanneska Thaymmá Vieira Silva de Andradewanneskathaymma@gmail.comMirele Souza Urtigamirele.urtiga@fale.ufal.brClara Ferreira Pereira Freireclara.freire@fale.ufal.brLavínia Olga Dorta Galindo Pedrosa Ferreiralavinia.ferreira@fale.ufal.brJaqueline Vitória da Silvajaquelinevitoriads95@gmail.comIngrid Soares de Melo Moura dos Santosingridsoaresmel@gmail.comCristiana da Silva Oliveiracristiana.oliveira@fale.ufal.brKezia Araújo Linskezia.lins123@gmail.comTelma Stephanie da Paciênciatelmapaciência@yahoo.com.brKim Patrice Santiago Sarmentokimsantiago58@gmail.com2023-05-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023