Revista Areia
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<p><strong>Areia</strong> é uma revista eletrônica de publicação anual do Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade Federal de Alagoas, que publica exclusivamente trabalhos de graduandos ou graduados, em Letras e áreas afins. Tem por objetivo a divulgação de trabalhos relacionados a Estudos Linguísticos, Estudos Literários e da Cultura e Ensino e Aprendizagem de Línguas e Literaturas.</p>Universidade Federal de Alagoaspt-BRRevista Areia2595-2609Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> [ESPECIFICAR TEMPO AQUI] após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol>O ROMANCE: INTERAÇÕES E INTER-RELAÇÕES NAS TEORIAS DE GOLDMANN E BAKHTIN
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<p>Este ensaio discute o romance na perspectiva de Lucien Goldmann e Mikhail Bakhtin, procurando nos apontamentos desses teóricos a base para a compreensão desse gênero em diferentes perspectivas de estudo e, portanto, buscando compreender o gênero romanesco e sua interação e inter-relação com o ser humano e seu mundo.</p>Marcos Aparecido PereiraEpaminondas de Matos Magalhães
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2023-05-142023-05-14678895Apresentação
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Lavínia Olga Dorta Galindo PedrosaWanneska Thaymmá Vieira SilvaFabiana Pincho de Oliveira
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2023-05-142023-05-146758Conselho Editorial
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Kall Lyws Barroso Sales
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2023-05-142023-05-146733(A)balada 2.5. na Escala Richter
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Luiza Rabelo
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2023-05-142023-05-1467101112A Rotina Maçante
https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/14671
Karliane Silva Souza
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2023-05-142023-05-1467113113Coisas Que Não Posso Esquecer
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Amanda Da Conceição Duarte Cavalcante
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2023-05-142023-05-1467114114Eu um Poema
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Lucas Lourenço Barbosa Gonçalves
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2023-05-142023-05-1467115115Constellation
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<p>Este poema que consiste em compartilhar conhecimentos sobre a comunidade LGBTQIA+ que está presente no cenário poético da literatura brasileira, e parece coisa de outro mundo, mas não é.</p>Pedro Henrique Feitosa
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2023-05-142023-05-1467116117Mil e Uma Vidas
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Kim Patrice Santiago Sarmento
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2023-05-142023-05-146711812100h01min
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Yasmin de Sousa Nogueira
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2023-05-142023-05-1467122124Agora sou eu que falo, Gabriela
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Kall Lyws Barroso SalesAlice Rodrigues GuedesAmanda da Conceição Duarte CavalcanteWanneska Thaymmá Vieira Silva de AndradeMirele Souza UrtigaClara Ferreira Pereira FreireLavínia Olga Dorta Galindo Pedrosa FerreiraJaqueline Vitória da SilvaIngrid Soares de Melo Moura dos SantosCristiana da Silva OliveiraKezia Araújo LinsTelma Stephanie da PaciênciaKim Patrice Santiago Sarmento
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2023-05-142023-05-14671021A VOZ DO SILÊNCIO EM ANTES DE NASCER O MUNDO, DE MIA COUTO
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<p>Essa é uma resenha da obra <em>Antes de nascre o mundo</em>, do escritor Moçambicano Mia Couto. O presente trabalho utiliza a edição mais conhecida do livro no Brasil, publicada pela <span style="font-weight: 400;">Editora Companhia das Letras em 2016.</span></p>Alice Guedes
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2023-05-142023-05-14679799A ABORDAGEM SOCIOCOGNITIVA DA COMPREENSÃO LEITORA NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA
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<p>A avaliação da compreensão leitora é uma prática muito presente nos livros didáticos de Língua Portuguesa. No entanto, as abordagens propostas por meio de exercícios, algumas vezes, apresentam um enfoque mecanicista e centrado exclusivamente na decodificação, comprometendo a exploração do texto em seus múltiplos sentidos, conforme defende Marcuschi (2003). Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar alguns exercícios de compreensão leitora no livro didático de língua portuguesa, especificamente no 1º capítulo do livro <em>Geração Alpha (2018)</em>, da editora SM Educação, destinado ao 9° do ensino fundamental II. A análise realizada fundamenta-se nos estudos de Marcuschi (2003; 2008), Kleiman (2002), Koch & Elias (2013) e Geraldi (2015), os quais abordam a leitura na perspectiva sociocognitiva. As questões analisadas viabilizam um trabalho de compreensão textual pertinente com as abordagens sociocognitiva e interacionista de leitura. Concluímos que o livro didático é um aliado na docência e um facilitador no processo de ensino e aprendizagem, mas o ponto chave é que o docente conheça o seu material de trabalho e use conforme suas realidades de ensino e de aprendizagem.</p>Jose Venicius Ramos da SilvaNadja Eudocia dos Santos Lins LinsFabiana Pincho de Oliveira
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2023-05-142023-05-14672335AS RELAÇÕES COESIVAS NA CRÔNICA DE MARINA COLASANTI, EU SEI, MAS NÃO DEVIA:
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<p>A partir das leituras de autores representantes da Linguística Textual, como Antunes (2005, 2010), Faraco e Vieira (2019), Pauliukonis e Cavalcante (2018), Garantizado Jr. e Cavalcante (2016) e Cavalcante et al. (2019), o presente trabalho pretende descrever os recursos e procedimentos coesivos presentes na crônica de Marina Colasanti, <em>Eu sei, mas não devia,</em> além de analisar os efeitos de sentidos produzidos no texto. Para tanto, são apresentados, como aporte teórico, o conceito de texto e as propriedades da textualidade, com especial destaque para as relações, recursos e procedimentos da coesão. Na etapa de análise da crônica, são identificadas as relações de reiteração, associação e conexão, e os recursos de cada uma delas, como a paráfrase, o paralelismo, a repetição, as substituições gramaticais, lexicais ou por elipse, o recurso da seleção lexical e dos conectores. Os resultados mostram a presença das relações de reiteração, conexão e associação semântica, com predomínio dos recursos da repetição literal, paralelismo e elipse, podendo sugerir que a autora tenha intencionado o efeito de circularidade nos hábitos cotidianos, de banalização da vida. É possível perceber a progressão das ideias por meio da mobilização de diferentes campos semânticos, ao mesmo tempo em que os recursos da repetição literal e do paralelismo garantem a continuidade temática. Tentou-se aqui tornar evidente a complexidade dos recursos coesivos no texto, mas também evidenciar a possibilidade de estudo do texto para além de categorizações gramaticais, pensando em seus efeitos de sentidos, estéticos e retóricos.</p>Lucas Henrique de OmenaFabiana Pincho de Oliveira
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2023-05-142023-05-14673652GÊNESIS 1:1-3 E SUAS PRINCIPAIS TEORIAS EVANGÉLICAS DE INTERPRETAÇÃO
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<p>O presente texto tem como objetivo analisar reflexivamente os dois versículos iniciais do primeiro livro do Antigo Testamento judaico/cristão, o Gênesis, levando em consideração seu contexto e perscrutando as teorias evangélicas desenvolvidas em torno dos mesmos, a fim de que se possa apreender qual dessas é mais coerente. Para tal, foi utilizada uma abordagem qualitativa, através de análise documental da perícope anteriormente mencionada, bem como revisão de literatura com obras que versam sobre a temática. Desse modo, incialmente, fez-se levantamento de questões gerais sobre o livro de Gênesis, a fim de se ter uma base para os passos seguintes; após isto, buscou-se as principais teorias acerca de Gênesis 1:1-3; seguiu-se então com análise da perícope escolhida, isto é, Gênesis 1:1-2, confrontando as teorias anteriormente levantadas com as descobertas feitas. Observou-se que o versículo 1 se refere a uma primeira ação divina, sendo o versículo 2 a descrição do estado desta. Neste sentido, viu-se que a expressão “sem forma e vazia”, na verdade, quer transmitir a ideia de algo inapropriado para a vida humana e, consequentemente, sem esta. Conclui-se que a teoria que mais coerentemente se porta com o texto bíblico, numa perspectiva evangélica, é a do “caos inicial”, ainda que a ideia de “caos” não seja tão familiar à perícope.</p>Elias Antonio Batista Santos
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2023-05-142023-05-14675365LITERATURA DO BRASIL E DE CABO VERDE: O CENÁRIO DA SECA EM GRACILIANO RAMOS E OVÍDIO MARTINS
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<p>À luz da Literatura Comparada e dos Estudos Críticos da Utopia, este artigo propõe analisar comparativamente o poema “Flagelados do vento leste” (1962), do poeta cabo-verdiano Ovídio Martins, e o romance <em>Vidas Secas</em> (1938) do escritor alagoano Graciliano Ramos, tendo o cenário da seca como o elemento norteador da análise. O escritor alagoano traz para a cena, em <em>Vidas Secas</em>, uma família de retirantes que se desloca em busca de uma vida melhor longe da seca. O poema de Ovídio Martins destaca a resistência do cabo-verdiano diante do problema que assola o arquipélago por meses consecutivos, a escassez da chuva. Face a tal situação, o ilhéu depara-se com o grande dilema que, por ser constante, já faz parte do seu universo cultural: “Ter de ir, querendo ficar”. Ou seja, o dilema entre a necessidade de sair do seu lugar para ir em busca de novos horizontes longe da seca, da estiagem, da falta de trabalho e da fome, como os retirantes de Graciliano, e o grande apego ao seu chão natal que o faz resistir a todas as intempéries e ficar, o nutriente da utopia das personagens do romance brasileiro. Na análise, foi possível perceber o diálogo literário entre Brasil e Cabo Verde através das duas obras estudadas, <em>Vidas</em> <em>Secas</em> e “Flagelados do vento leste”. As utopias e distopias de que as duas obras dão conta são o veículo articulador do diálogo entre elas.</p>Jaiane Karoline Guilherme de Oliveira
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2023-05-142023-05-146766 – 8666 – 86