Revista Ciência Agrícola https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola <p align="justify"><big>A Revista Ciência Agrícola (ISSN: 2447-3383) é editada desde o ano de 1991, com apoio do corpo docente do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias e da Editora da Universidade Federal de Alagoas (EDUFAL), no formato contínuo com acesso livre, destinando-se à divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol, com escopo voltado a pesquisas em engenharia florestal, ciências do solo, proteção de plantas, engenharia agrícola, produção vegetal e produção animal.</big></p> EDUFAL pt-BR Revista Ciência Agrícola 0103-8699 <p>Termo de cessão de direitos autorias</p><p>Esta é uma revista de acesso livre, em que, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.</p><p>O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede o direito de primeira publicação da OBRA à Revista Ciência Agricola, representada pelo Centro de Ciência Agrarias da Universidade Federal de Alagoas, estabelecida na BR 104 Norte, Km 35, Rio Largo, Alagoas, CEP 57100-000 doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir:</p><p>O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida.</p><p>O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros</p><p>O CEDENTE mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.</p><p>O CEDENTE têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p><p>O CEDENTE têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</p> COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE MANDIOCA INDÚSTRIA EM AMBIENTE DE SEQUEIRO NA BACIA DO RIO PANDEIROS, MINAS GERAIS https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13028 <p><strong>: </strong>A mandioca, <em>Manihot esculenta</em>, é cultivada em todas as regiões brasileiras, com uma grande diversidade de variedades, entretanto, para assegurar a rentabilidade da cultura, a escolha ideal do material genético é fator decisivo, levando em consideração as condições edafoclimáticas da localidade produtora. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar como se comportam as variedades de mandioca indústria em ambiente de sequeiro, na região da bacia do rio Pandeiros no Norte de Minas Gerais. O experimento foi conduzido na fazenda São Geraldo, de propriedade do Instituto Federal de Educação e Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Januária, em condições de sequeiro. Foram avaliadas as características produtividade de raízes tuberosas, teor de amido, rendimento e produtividade de farinha. As variedades BRS Kiriris e BRS Mani Branca apresentaram as maiores médias de produtividade de raiz, teor de amido, rendimento e produtividade de farinha, podendo ser considerados variedades com alto potencial produtivo para farinha e fécula na região da bacia do rio Pandeiros, no Norte de Minas Gerais. A melhor época de colheita foi aos quatorze meses após o plantio, por propiciar a maior produtividade de farinha, associado aos maiores rendimentos de farinha, teor de amido e produtividade de raízes tuberosas.</p> Ednaldo Liberato de Oliveira Felipe Nunes Cardoso Nelson Licínio Campos de Oliveira Josué Antunes de macêdo Cândido Alves da Costa Copyright (c) 2023 Ednaldo Liberato de Oliveira, Felipe, Nelson Licínio Campos de Oliveira, Josué, Candido http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e13028 e13028 10.28998/rca.21.13028 AVALIAÇÃO DO NITROGENIO ORGANICO E MINERAL EM QUATRO CICLOS SUCESSIVOS DA CULTURA DA ALFACE https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11877 <p>O aumento do custo de fertilizantes minerais e a crescente poluição ambiental fazem do uso de resíduos orgânicos na agricultura uma opção atrativa do ponto de vista econômico, em razão da ciclagem de C e nutrientes. Em vista disto o objetivo deste trabalho foi verificar o melhor manejo do nitrogênio químico e ou orgânico na produtividade e nutrição mineral da alface em 4 cultivos sucessivos. O experimento foi realizado na casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu em casa de vegetação. O delineamento experimental foi feito da seguinte maneira: T0 – sem N; T1 – 0,54 gramas de N (ureia) por planta; T2 – 0,27 gramas de N (Composto orgânico) e 0,27 gramas de N (ureia); T3 – 0,54 gramas de N (composto orgânico) por planta; T4 – 0,81 gramas de N (composto orgânico) por planta; T5 – 1,08 gramas de N (composto orgânico) por planta. A adubação com composto orgânico na substituição do N proveniente da ureia obteve maiores produtividades de alface em 4 ciclos consecutivos. A adubação com composto orgânico obteve maior quantidade de nutrientes da alface (N, P, K, Ca, Mg, S) do que a adubação com N proveniente da ureia.</p> Thomaz Figueiredo Lobo Helio Grassi Filho Copyright (c) 2023 thomaz FIGUEIREDO lobo, Helio Grassi Filho http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e11877 e11877 10.28998/rca.21.11877 CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE ALFACE EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR COM URINA DE VACA https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11796 <p>A urina de vaca é um insumo agrícola que possibilita aos agricultores reduzir a dependência de produtos externos à propriedade agrícola. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de doses da urina de vaca aplicadas em adubação complementar na produção de alface 'Veneranda'. O experimento foi conduzido no período de 21/05/2018 a 03/07/2018, na unidade de agroecologia do IFNMG - Campus Januária, em ambiente aberto e em sistema orgânico de cultivo. As doses totais da urina aplicadas foram de 0,0; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 12,0; 16,0; e 20,0 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup>. As soluções foram aplicadas com regador, sobre as plantas, nos dias 10, 13, 16, 25, 28, 31, 35, 38 e 41 após o transplantio das mudas. Na colheita foram realizadas as avaliações do número de folhas, área foliar, massas frescas de folhas, caule e cabeça, e produtividade comercial. Os dados de crescimento de produção da cultura da alface foram submetidos à análise de variância, de regressão e correlação de Pearson. Todas as características avaliadas foram influenciadas pelas doses de urina de vaca, em que a maior dose (20,0 m<sup>3</sup> ha<sup>-1</sup>) proporcionou maiores valores. As características de crescimento da planta apresentaram correlação positiva com a produtividade comercial. A urina de vaca como adubação complementar, via fertirrigação, no sistema de cultivo orgânico é uma alternativa para aumento da produtividade de alface.</p> Nelson Licínio Campos de oliveira Luciana Costa Rodrigues Rodrigo Amato Moreira Alberto Luiz Ferreira Berto Aldo Luiz Fernandes Dutra Copyright (c) 2023 Nelson Licínio Campos de oliveira, Luciana Costa Rodrigues, Rodrigo Amato Moreira, Alberto Luiz Ferreira Berto, Aldo Luiz Fernandes Dutra http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e11796 e11796 10.28998/rca.21.11796 EFICIÊNCIA DE SEMENTES DE Moringa oleifera Lam SOB CONDIÇÕES DE SECAGEM E DE ARMAZENAMENTO NO TRATAMENTO DA ÁGUA. https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/13038 <p>A moringa é uma planta muito versátil, tendo várias aplicações, das quais as sementes são um poderoso clarificante, podendo ser utilizada no tratamento das águas que servem para o uso humano. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar se o tipo da secagem e o tempo de armazenamento da semente de moringa influenciam no tratamento da água para consumo humano. Para avaliar a eficácia em relação às condições de armazenamento foram coletadas sementes dentro do Campus da UFRB e amostras de água em um açude. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 2 x 2, sendo cinco os períodos de armazenamento (0, 8, 9, 10 e 11 meses), duas condições da semente (semente com casca e semente sem casca) e duas forma de secagem do pó da semente (pó com secagem natural e pó seco em estufa). Os tratamentos foram avaliados em triplicata para os parâmetros turbidez, cor aparente e pH. Os dados foram comparados pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade com programa estatístico R 3.4.2. Foi possível observar que as sementes de moringa com casca e secas em estufa proporcionaram redução considerável na turbidez da água durante os períodos de armazenamento testados, mantendo o pH dentro do que preconiza a Portaria GM/MS N° 888, de 4 de maio de 2021 do Ministério da Saúde. Para a remoção da cor as sementes secas em estufa foram mais eficientes até o oitavo mês de armazenamento.</p> Sandra Selma Marques de Souza Raul Oliveira Reis Livio de Abreu Matheus Pires Quintela Alessandra Cristina Silva Valentim Flávia Silva Barbosa Copyright (c) 2023 Sandra Selma Marques de Souza, Raul Oliveira Reis Livio de Abreu, Matheus Pires Quintela, Alessandra Cristina Silva Valentim, Flávia Silva Barbosa http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e13038 e13038 10.28998/rca.21.13038 PRODUÇÃO E NUTRIÇÃO DE MUDAS DE DUAS ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO CULTIVADAS EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/12541 <p>Pouco se sabe sobre o uso de substratos alternativos para produção de mudas de espécies nativas do Cerrado. Desta maneira, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito de diferentes composições de substratos (cama de frango e esterco bovino) misturados com solo arenoso no desenvolvimento de mudas de <em>Hymenaea stigonocarpa</em> e <em>Tabebuia heptaphylla</em>. Em viveiro em Nova Andradina, foram realizados dois experimentos (um para cada espécie) que comparavam dois substratos orgânicos (cama de frango e esterco bovino). Além dos tipos de substratos, foram testadas dez proporções entre esterco bovino (EB), cama de frango (CF) misturados com solo arenoso: EB1 = 100% esterco bovino; EB2 = 75% esterco bovino + 25% solo; EB3 = 50% esterco bovino + 50% solo; EB4 = 25% esterco bovino + 75% solo; T5 = 100% solo; CF6 = 100% cama de frango; CF7 = 75% cama de frango + 25% solo; CF8 = 50% cama de frango + 50% solo; CF9 = 25% cama de frango + 75% solo; e Controle = 100% substrato comercial. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com oito repetições para cada tratamento, sendo feita a comparação desses substratos para cada espécie avaliada. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de emergência de plântulas; tempo médio de emergência; altura da planta; número de folhas; diâmetro do colo; e acúmulo de massa seca de raiz e da parte aérea dessas plantas. Além dessas variáveis, foi avaliada também a concentração de macronutrientes na parte aérea das plantas. Por fim, a adição de esterco bovino e cama de frango beneficiou o desenvolvimento de mudas de <em>Tabebuia heptaphylla</em>, nas quais os substratos EB2, EB3, CF7 e CF8 apresentaram excelentes resultados comparados ao substrato comercial; por outro lado, as mudas de <em>Hymenaea stigonocarpa</em> responderam ao uso de cama de frango, ressaltando-se o uso de esterco bovino, visto que o substrato EB3 se sobressaiu em relação aos demais. Destaca-se que os substratos de baixo custo demonstraram resultados semelhantes ao substrato comercial.</p> Giovana Demétrio Reis Érika Venancio Mato Éder Duarte Fanaya Denis Santiago Costa Elcio Ferreira Santos Copyright (c) 2023 Elcio Ferreira Santos, Giovana Demétrio Reis, Érika Venancio Mato, Éder Duarte Fanaya, Denis Santiago Costa http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e12541 e12541 10.28998/rca.21.12541 CONTROLE QUÍMICO DE PLANTAS ADULTAS DE ERVA-DE-SANTA-LUZIA (Chamaesyce hirta) EM CAMPO https://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/11858 <p>Chamaesyce hirta é uma planta daninha importante no Brasil, no entanto pouco se sabe do controle<br />desta infestante adulta. Este trabalho teve como objetivo avaliar o controle de plantas adultas de Chamaesyce hirta<br />em campo. O experimento foi instalado na COACEN em Sorriso - MT, em delineamento de blocos casualizados,<br />com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados em parcelas subdivididas, fator parcela: aplicação de<br />19 herbicidas em manejo de dessecação, fator na subparcela: aplicação sequencial de Paraquat, Glufosinato de<br />Amônio e sem aplicação de herbicida, 9 dias após a primeira aplicação, além da testemunha sem aplicação de<br />herbicida. Avaliações visuais de controle foram realizadas aos aos 7, 14, 21 e 28 dias após a primeira aplicação<br />e aos 5, 12 e 19 dias após a segunda aplicação. As aplicações sequenciais aumentaram o nível de controle da<br />maioria dos tratamentos, Glyphosate isolado não controlou as plantas de C. hirta. A adição do Saflufenacil à<br />mistura Glyphosate + 2,4-D permite o controle em aplicação única. Misturas que contém Glyphosate + 2,4-D são<br />mais eficientes que misturas que contém Glyphosate + Chlorimuron-ethyl e foram eficientes no controle de plantas<br />adultas de C. hirta com aplicação sequencial de Paraquat e Glufosinato de Amônio.</p> Naira Moreli de Freitas Eliezer Antonio Gheno Celso Augusto Sato Teixeira Luiz Augusto Inojosa Ferreira Vanessa Francieli Vital Silva Rubem Silvério de Oliveira Jr Copyright (c) 2023 Naira Moreli de Freitas, Eliezer Antonio Gheno, Celso Augusto Sato Teixeira, Luiz Augusto Inojosa Ferreira, Vanessa Francieli Vital Silva, Rubem Silvério de Oliveira Jr http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2023-04-12 2023-04-12 21 e11858 e11858 10.28998/rca.21.11858