SUBMISSÕES SUSPENSAS
Encerrada a composição do Volume 13, nº2 / Dezembro de 2023.
Reabertura para submissões em 27/11/2023.
Saiba mais sobre SUBMISSÕES SUSPENSASA Revista Iberoamericana de Turismo - RITUR é uma iniciativa do Observatório Transdisciplinar de Pesquisas em Turismo da Universidade Federal de Alagoas (Brasil) e da Facultat de Turisme de la Universitat de Girona (Espanha), que nasce do convênio de cooperação internacional de pesquisa e desenvolvimento em Turismo entre estas instituições, com o apoio da Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo.
Por sua origem, a grafia do título da revista, dessa forma, atende à língua espanhola por convenção.
Posteriormente, a RITUR passou a contar com a colaboração da Rede de Pesquisa e (In)Formação em Museologia, Memória e Patrimônio da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) e do Instituto de História Contemporânea - Grupo de Investigação Ciência, Estudos de História, Filosofia e Cultura Científica da Universidade de Évora (Portugal) a partir da publicação do seu primeiro número especial.
De periodicidade semestral, a RITUR tem por objetivo divulgar trabalhos que representam contribuição para o desenvolvimento de novos conhecimentos entre pesquisadores, docentes, discentes e profissionais em Turismo, Hospitalidade, Museologia e Patrimônio, História, Geografia, Lazer e áreas afins, independente de sua vinculação profissional e local de origem, priorizando diálogos abertos e abordagens interdisciplinares a transdisciplinares.
Com indexação internacional, a RITUR disponibiliza seu conteúdo de modo gratuito, assumindo o compromisso com a Open Archives Initiative, sem cobrança para publicação de trabalhos originais.
Encerrada a composição do Volume 13, nº2 / Dezembro de 2023.
Reabertura para submissões em 27/11/2023.
Saiba mais Saiba mais sobre SUBMISSÕES SUSPENSASImagem da Capa: “Águas e mágoas do Rio São Francisco”, por Alexandre Mansão dos Santos.
“Águas e mágoas do Rio São Francisco”
(...)Ei, velho Chico, deixas teus barqueiros e barranqueiros na pior?
Recusas frete em Pirapora e ir levando pro Norte as alegrias?
Negas teus surubins, teus mitos e dourados,
teus postais alucinantes de crepúsculo à gula dos turistas?
Ou é apenas seca de junho-julho para descanso
e volta mais barrenta na explosão da chuva gorda?
Já te estranham, meu Chico. Desta vez, encolheste demais. O cemitério
de barcos encalhados se desdobra na lama que deixaste. O fio d’água
(ou lágrimas?) escorre entre carcaças novas: é brinquedo
de curumins, os únicos navios que aceitas transportar com desenfado. (...)
Carlos Drummond de Andrade, in Discurso de primavera e algumas sombras - 1977
Foto: Penedo, Alagoas, 2010. Por Lluís Mundet.
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