La longitud del paciente y la formación del médico de familia. ¿Cómo conciliar?

Autores/as

  • Tayciele Schenkel Quintana Bizinelli Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)
  • Deivisson Vianna Dantas dos Santos Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Julia Valle Pezzini Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Bruno Marach Bizinelli Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)
  • Lucas Monteiro Pellá Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Sabrina Stefanello Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOI:

https://doi.org/10.28998/rpss.e02308007esp

Resumen

Introducción: La longitudinalidad es un atributo esencial de la Atención Primaria de Salud y debe ser asimilado durante la formación del médico de familia. Durante la residencia médica, el cambio de residentes durante la atención puede ser un obstáculo para su desarrollo. Objetivo: comprender cómo la longitudinalidad del paciente es percibida por residentes y preceptores de una residencia de medicina familiar en una capital brasileña. Métodos: Se realizó una investigación cualitativa con dos grupos focales con preceptores y residentes del programa. Luego de la realización de los grupos, las declaraciones fueron transcritas y categorizadas. El material fue hojeado, examinado y discutido mediante análisis de contenido. Resultados: Entre los principales hallazgos se plantearon: el papel de la postura del preceptor y su papel como orquestador del cuidado del paciente, el uso de la historia clínica, como forma de describir el cuidado y la planificación, en el mantenimiento de la longitudinalidad. También se incluyó la importancia de pasar casos entre nuevos y antiguos residentes como una forma de mantener el atributo. Conclusiones: Se observó que los participantes perciben que se puede mantener la continuidad de la atención al paciente, incluso con el desafío que supone el cambio de residentes.

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Biografía del autor/a

Tayciele Schenkel Quintana Bizinelli, Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)

Médica de Família e Comunidade. Graduada em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, (PUC/PR) e mestra em Saúde da Família pelo Mestrado de Saúde da Família da Universidade Federal do Paraná (UFPR/FIOCRUZ). Professora nas Faculdades Pequeno Príncipe (FPP). CV: http://lattes.cnpq.br/7911104710495982  /  ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8296-8047

Deivisson Vianna Dantas dos Santos, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Médico psiquiatra.  Graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre e doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Professor adjunto da Universidade Federal do Paraná (UFPR). CV: http://lattes.cnpq.br/2082293854099988 /  ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1198-1890

Julia Valle Pezzini , Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Graduanda em Medicina na Universidade Federal do Paraná (UFPR). CV: http://lattes.cnpq.br/9146945274969568 / ORCID: https://orcid.org/0009-0001-6649-5259

Bruno Marach Bizinelli, Faculdades Pequeno Príncipe (FPP)

Graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), mestre em Saúde da Família pela Universidade Federal do Paraná (UFPR/ABRASCO/FIOCRUZ).  Professor assistente das Faculdades Pequeno Príncipe (FPP). CV: http://lattes.cnpq.br/3262866991353704 / ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3829-4695

Lucas Monteiro Pellá, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Graduado em Psicologia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), especialista em Saúde Mental pelo Centro Sul Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação LTDA (CENSUPEG) e mestrando em em Saúde Coletiva na Universidade Federal do Paraná (UFPR). CV: http://lattes.cnpq.br/2595446787851515 / ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4226-9107

Sabrina Stefanello, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Médica Psiquiatra. Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestra e doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e na Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). CV: http://lattes.cnpq.br/9786403635183487 / ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9299-0405

Publicado

2023-12-30

Cómo citar

Bizinelli, T. S. Q. ., Santos, D. V. D. dos ., Pezzini , J. V. ., Bizinelli, B. M. ., Pellá, L. M. ., & Stefanello, S. (2023). La longitud del paciente y la formación del médico de familia. ¿Cómo conciliar?. Revista Portal: Saúde E Sociedade, 8(Especial). https://doi.org/10.28998/rpss.e02308007esp

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