A Aristocracia da Emoção: a Anima no lirismo trovadoresco e na lírica camoniana
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.200128-29.215-225Palavras-chave:
Lírica trovadoresca, cantiga de amor, coita, ascese, medievalismo, Renascimento, crítica junguiana, sombra da anima, anima benigna, selfResumo
Partindo da idéia de Ezra Pound que via no trovadorismo uma
expressão da mesma estética que daria origem também à poesia erudita
medieval, este trabalho examina primeiro o papel e o desenvolvimento da
anima junguiana nas cantigas de amor provençais e galego-portuguesas,
para em seguida observar como uma visão bipartida do mundo (Medieval
e Renascentista) origina, nos sonetos de Camões, uma imagem dupla
da mulher: ora ela é retratada como a anima benigna ora como a sombra
da anima.
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