A feiticeira da paixão: da tragédia euripidiana ao cinema de Pasolini
Resumo
O presente artigo tem como proposta refletir sobre a transposição do mito de Medeia do teatro trágico antigo à narrativa cinematográfica contemporânea. Desde a Grécia antiga aos dias atuais a feiticeira da Cólquida fascina dramaturgos, poetas e cineastas. Tomando como ponto central o feminino na obra dramática Medeia (431 a.C.) do tragediógrafo grego Eurípides e na obra cinematográfica homônima, de 1970, do diretor e escritor italiano Pier Paolo Pasolini, buscaremos refletir sobre essas narrativas trágicas.
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Publicado
14-04-2015
Como Citar
Ferraz, A. F., & Cabral, O. (2015). A feiticeira da paixão: da tragédia euripidiana ao cinema de Pasolini. REVISTA ELETRÔNICA EXTENSÃO EM DEBATE, 1(3). Recuperado de https://www.seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/1712
Edição
Seção
ARTIGOS