ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA

Autores

  • Danillo Silva Feitosa
  • Walace Leite
  • Flávia Colen Meniconi

Resumo

Esta pesquisa apresenta um relato de experiência acerca do trabalho desenvolvido em uma escola pública de Maceió, baseado em práticas de letramento crítico no ensino-aprendizagem de língua espanhola. A partir de uma sequência didática de leitura e discussão sobre o tema da decolonialidade (MIGNOLO, 2007; MOTA NETO, 2018) e teoria Queer (MISKOLCI, 2012), oportunizamos a prática do debate e do desenvolvimento da consciência crítica em uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio. Participaram desta investigação 8 alunos de ambos os sexos, com idades entre 14 e 16 anos. Após interpretação de dados, percebemos que questões pertinentes à decolonialidade e à teoria Queer podem ser trabalhadas em qualquer ambiente de ensino de línguas, desde que o professor esteja apto a utilizar práticas pedagógicas voltadas às questões sociais e às diferentes identidades a partir das indagações e inquietações advindas dos seus próprios alunos.

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Publicado

19/05/2020

Como Citar

SILVA FEITOSA, D.; LEITE, W.; COLEN MENICONI, F. ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA. Revista Areia, [S. l.], n. 3, p. p. 33 – 46, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/rea/article/view/10226. Acesso em: 25 set. 2023.

Edição

Seção

Artigos