A Antropologia na contemporaneidade

Autores

  • Antônio Motta
  • Rachel Rocha de Almeida Barros

DOI:

https://doi.org/10.28998/rm.2018.n.5.7677

Palavras-chave:

Mundaú, Antropologia, Cidades

Resumo

À primeira vista, o título Cidades Comparadas pode sugerir ao leitor discussões relacionadas tão somente à antropologia urbana ou antropologia (da)na cidade. Mas o propósito deste dossiê vai além desse campo heurístico. No contexto aqui apresentado, o tema das cidades não constitui um fim em si mesmo, mas um ponto de partida reflexivo e de mediação empírica para o entendimento de fenômenos sociais mais amplos,produzidos em contextos urbanos, no mundo contemporâneo.

Desde o final da segunda metade do século passado, não é novidade, a antropologia vem repensando e ampliando seu objeto de investigação e, como desafio, tem abraçado o contemporâneo, articulando-o a temporalidades distintas, como perspectiva a ser encampada na pesquisa. Certamente, uma das características que tem marcado a antropologia a partir da década de 1980, sobretudo,é a superação, cada vez mais, de uma concepção estrutural da vida social para uma perspectiva em que os sujeitos, em sua diversidade social e não apenas étnica, têm se tornado produtores do social e protagonistas de mudanças na cena política.

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Biografia do Autor

Antônio Motta

Pograma de Pós graduação em antropologia da UFPE (Laboratório de Estudos Avançados de Cultura Contemporânea - LEC).

Rachel Rocha de Almeida Barros

Professora do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Alagoas.

Referências

INGOLD, Tim. Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Coleção Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2015.

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Publicado

2019-04-17

Edição

Seção

Cidades Comparadas: Estudos em Contextos Urbanos Contemporâneos