PREVALÊNCIA DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS ENTRE A POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE DO SISTEMA CARCERÁRIO ALAGOANO
Gabriel Cota da Silva
Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) – Arapiraca,
Vitória Helen Silva Dantas
Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) – Arapiraca
Jessiely Silva de Lima
Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) – Arapiraca
Maria Jaice Leandro de Oliveira
Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) – Arapiraca
Claudevânio da Silva
Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)
Ana Caroline Melo dos Santos
Faculdade Regional da Bahia (UNIRB) – Arapiraca
DOI: https://doi.org/10.28998/rexd.v14.15334
Palavras-chave: Saúde prisional, Infecções, Epidemiologia
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo analisar a prevalência dos agravos transmissíveis relatados entre a população privada de liberdade do sistema carcerário alagoano durante o primeiro semestre de 2021 e o primeiro semestre de 2022. Foram analisados os dados secundários através dos relatórios emitidos pelo Sistema de Informação do Departamento Penitenciário Nacional (SISDEPEN). Embora o número de casos registrados tenha diminuído durante os dois períodos comparados, os agravos transmissíveis na população privada de liberdade ainda estão estabelecidos como um problema de saúde pública, inclusive, devido ao aumento do número de pessoas privadas de liberdade. Portanto, foi constatado que os agravos transmissíveis presentes no ambiente carcerário alagoano ainda são um problema de saúde pública, sendo os quatro tipos principais de agravos o HIV, sífilis, tuberculose e hepatite.
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Referências
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