Águas, cordas e cobras na cidade graciliânica
DOI:
https://doi.org/10.28998/2317-9945.200637-38.113-145Palavras-chave:
Cidade, escrita, unidade, sujeito, fragmentaçãoResumo
A cidade, em Angústia, de Graciliano
Ramos, é nâo apenas o espaço geográfico e social
em que se desenvolve a história do atormentado
Luís da Silva, à volta com a presença e
onipresença do tempo da infância, mas é
sobretudo o espaço simbólico que submete a
forma narrativa e as lembranças do passado a
uma organização verbal de movimentos indecisos,
frouxos, fragmentados, de que a água, a corda e a
cobra são imagens fundantes e determinantes da
expressão romanesca, em conflituosa interseção
de sentidos.
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