A economia criativa no Brasil: o capitalismo cultural brasileiro contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.28998/lte.2012.n.2.876Palavras-chave:
economia criativa, consumo das famílias e mercadoResumo
A reflexão que se segue tem como desiderato analisar a tradução e a institucionalização do tema/categoria de economia criativa no contexto político-institucional brasileiro. Para tanto, elege dois agentes, um privado e outro público: a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e o Ministério da Cultura (MINC). Para compreender os usos teóricos e práticos que esses agentes tem feito do tema/conceito de economia criativa o trabalho alarga a bitola empírica, com vistas a evidenciar o feixe de processos que, de todos os lados, cruzam os mercados culturais brasileiros, dinamizando-os e tornando-os objetos dos mais diversos interesses estéticos e econômicos. Para nortear o exercício, o fio condutor da investigação é fornecido pelas especificidades e dinâmicas do consumo cultural das famílias brasileiras nos últimos dez anos.Downloads
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Publicado
2018-05-16
Como Citar
ALVES, Elder P. Maia; SOUZA, Carlos Alexsandro de Carvalho. A economia criativa no Brasil: o capitalismo cultural brasileiro contemporâneo. Latitude, Maceió-AL, Brasil, v. 6, n. 2, 2018. DOI: 10.28998/lte.2012.n.2.876. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/876. Acesso em: 8 out. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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