Educação escolar indígena em Pernambuco

novos paradigmas para uma educação escolar outra

Autores

  • Natally Araujo da Silva Galindo Universidade Federal de Pernanmbuco (UFPE) -CAA
  • Sandro Guimarães de Salles Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14nEspp638-657

Palavras-chave:

Educação escolar indígena, Educação Intercultural, Povos indígenas em Pernambuco

Resumo

Desde o início do contato entre indígenas e europeus, sobretudo a partir da segunda metade do século XVI, a educação foi usada pelos colonizadores como ferramenta de controle e dominação dos povos nativos. Esse interesse na “instrução” dos indígenas, portanto, não era desinteressado, mas buscava atender a demandas religiosas, agrário-mercantis, bélicas etc., dos próprios colonizadores. A partir, sobretudo, dos anos 1980, esse modo de o Estado se relacionar com os povos indígenas é colocado em questão, deslocando os paradigmas de controle, assimilação e integração para paradigmas interculturais. O presente artigo versa sobre essas mudanças no contexto de Pernambuco, a partir das mobilizações dos povos indígenas para a efetivação de uma educação escolar indígena específica, diferenciada e intercultural.

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Biografia do Autor

Sandro Guimarães de Salles, Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

Doutor em Antropologia - UFPE. Professor da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Coordenador   do   Laboratório   de   Antropologia, Arqueologia e Bem Viver (Laab). http://lattes.cnpq.br/4191320222049403.

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Publicado

2022-06-10

Como Citar

GALINDO, Natally Araujo da Silva; SALLES, Sandro Guimarães de. Educação escolar indígena em Pernambuco: novos paradigmas para uma educação escolar outra. Debates em Educação, [S. l.], v. 14, n. Esp, p. 638–657, 2022. DOI: 10.28998/2175-6600.2022v14nEspp638-657. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/13409. Acesso em: 10 out. 2024.

Edição

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