Pensar complexo é um exercício

Autores

  • Alcione Batista Leite UFPR
  • Milton Carlos Mariotti Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n36p135-148

Palavras-chave:

Pensamento Complexo, Terapia Ocupacional, Trabalho, Educação Não Formal

Resumo

Esse artigo traz reflexões da Terapia Ocupacional à luz da teoria da complexidade, com enfoque nas relações dos processos educacionais do trabalho. A formação ética do profissional da educação, tanto no contexto escolar quanto fora deste, não deve ser restrita meramente ao ensino técnico, mas sim uma formação crítica com base em uma perspectiva de construção conceitual para novos aprendizados. O paradigma da complexidade possibilitou o início de uma nova jornada de conhecimentos.

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Biografia do Autor

Milton Carlos Mariotti, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Atualmente é docente e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE da UFPR na linha de pesquisa Cognição, aprendizagem e desenvolvimento humano. Doutor em Ciências da Saúde pela UFPR (2009). Mestre em Educação pela UFPR (1999). Graduado em Terapia Ocupacional pela PUCCampinas (1981). Professor Associado do Departamento de Terapia Ocupacional do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 2001. 

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Publicado

2022-12-23

Como Citar

BATISTA LEITE, Alcione; MARIOTTI, Milton Carlos. Pensar complexo é um exercício. Debates em Educação, [S. l.], v. 14, n. 36, p. 135–148, 2022. DOI: 10.28998/2175-6600.2022v14n36p135-148. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/14218. Acesso em: 10 out. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Complexidade, Tessituras Educacionais e Poética Transdisciplinar

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