A promessa de integração ensino-serviço no discurso da educação profissional técnica de nível médio em Saúde
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12nEspp491-513Palavras-chave:
Políticas curriculares, Formação Técnica em Saúde, Teoria do Discurso, Integração Ensino-Serviço, CurrículoResumo
Neste artigo, focalizamos o discurso da integração ensino-serviço e suas substituições metonímicas – integração docente-assistencial e integração curricular –, dando destaque às flutuações de sentido nas diferentes fases de acumulação teórico-política dos currículos da formação de nível médio em saúde, com especial atenção ao Profaps. Apoiados na teoria do discurso e na desconstrução, buscamos examinar as condições de emergência desse discurso que, como práticas articulatórias, institui comunidades epistêmicas e ações, discutidas aqui para os casos de agências como Opas e Fundação Kellogg. Argumentamos que o caráter contingente dessas articulações tende a ser apagado por certo fundamento místico, um messianismo cuja promessa e normatividade curricular importa questionar.
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