Afroafectos en la formación docente
(Auto)narrativas de cuidado ontoepistémico en MAfroEduc Olùkọ́
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2025v17n39pe18932Palabras clave:
Afroafectos, Formación docente, (Auto) narrativas, AfrocentricidadResumen
El Grupo de Estudios e Investigación sobre la Educación Afrocentrada (MAfroEduc Olùkọ́) de la Universidad Federal do Maranhão (UFMA), cariñosamente llamado por sus integrantes como Quilombo Académico, ha producido estudios que tensionan el campo de la episteme moderna, con énfasis en la producción ontoepisteme de perspectivas descoloniales y afrocentradas, especialmente en la formación docente. Este estudio tiene como objetivo discutir la noción de los afroafectos a través de (auto)narrativas de cuidado basadas en cosmopercepciones africanas, a partir de nuestras experiencias de ser y estar en la academia con MAfroEduc Olùkó. En el aspecto metodológico, se hace uso de las (auto)narrativas de los integrantes de este grupo de investigación destacando especialmente los afroafectos, cuidados y estudios afrocentrados que conducen a otros saberes y prácticas intersubjetivas y antirracistas, en diálogo con hooks (2017; 2020; 2022; 2023), Castiano (2010), Piedade (2017), Lorde (2021), entre otros/os. Estos otros modos de ser y estar en la academia, durante la formación docente inicial o continuada, hacen que el MAfroEduc venga a realizar campos posibles que desafían las estructuras académicas tradicionales, proponiendo hechos científicos que establecen otros pilares fundamentales en la afrodocencia (Sousa, 2023), tales como: la colectividad, la ancestralidad y las prácticas de cuidado.
Descargas
Citas
ASANTE, M. K. Afrocentricidade como crítica ao paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma idéia. Ensaios Filosóficos, v. 14, dez. 2016. Disponível em: https://ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo14/02_ASANTE_Ensaios_Filosoficos_Volume_XIV.pdf. Acesso em 16 dez. 2024.
CARVALHO, Janete Magalhães. Cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis, RJ: DP et Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009.
CASTIANO, José P. Referenciais da Filosofia Africana: em busca da intersubjectivação. Moçambique: UDEBA, 2010.
FU-KIAU, Kimbwandènde Kia Bunseki. O livro africano sem título: cosmologia dos Bantu-Kongo. Rio de Janeiro: Cobogó, 2024.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global», Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, 2008. Disponível em: <http://journals.openedition.org/rccs/697>. Acesso em: 19 dez 2024.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2 ed. São Paulo: Editora EMF Martins Fontes, 2017.
hooks, bell. E eu não sou uma mulher?: mulheres negras e feminismo. Tradução: Bhuvi Libanio. 6. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.
hooks, bell. A gente é da hora: homens negros e masculinidade. São Paulo: Elefante, 2022.
hooks, bell. Irmãs do inhame: mulheres negras e autorecuperação. Tradução Floresta. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2023.
LORDE, Audre. Irmã outsider. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
MACHADO, Raimunda Nonata da Silva (Org). Professoras AfroUniversitárias: artesãs de educação Afrocentrada. São Luís: Viegas, 2023.
MACHADO, Raimunda Nonata da Silva.; SOUSA, Soraia Lima Ribeiro de. MAfroEduc OLÙKỌ́ e a formação docente afrocentrada – lugar de esperançar. Revista Espaço do Currículo, v. 15, n. 1, p.1-14, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/62866>. Acesso em: 20 mar. 2023.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: n-1 edições, 2018.
MIGNOLO, Walter D. Colonialidade: o lado mais obscuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 94, jun. 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/nKwQNPrx5Zr3yrMjh7tCZVk/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 19 jun. 2020.
NOGUERA, F. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectivista. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, Uberlândia, v. 3, n. 6, nov. 2011 – fev. 2012, p. 147-150. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/site/article/view/358. Acesso em: 10 dez. 2024.
PEREIRA, Walquíria Costa. Professoras Afrouniversitárias da LIESAFRO: entre práticas educativas intersubjetivas. Curitiba: CRV, 2023.
PIEDADE, Vilma. Dororidade. São Paulo: Editora Nós, 2017.
QUINTILIANO, Marta. Redes Afro-indígenoafetivas: Uma Autoetnografia sobre Trajetórias, Relações e Tensões entre cotistas da Pós-Graduação stricto sensu e Políticas de Ações Afirmativas na Universidade Federal de Goiás. 2019 Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal de Goiás, disponível em: <http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12201>. Acesso em: 10 dez. 2024.
SANTOS, Antonio Bispo dos. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023.
SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascenção social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.
SOUSA, Soraia Lima Ribeiro de.; MACHADO, Raimunda Nonata da Silva. Um aquilombamento acadêmico: o MAfroEduc Olùkọ́ na (re)aprendizagem docente. In: FERREIRA, Dulcinéia de Fátima.; MACHADO, Raimunda Nonata da Silva. Centenário de Paulo Freire: dialogicidade e educação entre lutas e amorosidades. São Luís: EDUFMA, 2022. Disponível em: <https://www.edufma.ufma.br/wp-content/uploads/woocommerce_uploads/2022/04/Ebook-Centen%C3%A1rio-de-Paulo-Freire-1.pdf>. Acesso em: 9 dez. 2024.
SOUSA, Soraia Lima Ribeiro de; MACHADO, Raimunda Nonata da Silva. Pedagogia Ubuntuísta: epistemologia antirracista na formação inicial docente. Revista Educação e Emancipação, v. 16, n. 3, p. 203–231, 2023 Disponível em: <https://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/21519>. Acesso em: 14 jan. 2024.
SOUSA, Soraia Lima Ribeiro de. Pedagogia ubuntuísta: formação inicial com afrodocência. Curitiba: CRV, 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Debates em Educação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).