TRABALHADORES DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CORPOS (IN)VISIBILIZADOS
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2015v7n13p141Palavras-chave:
corpo, trabalhadores de limpeza e conservação, (in)visibilidade.Resumo
Este artigo visa refletir sobre a invisibilidade sofrida pelos trabalhadores de limpeza e conservação de uma universidade pública, tomando como unidade de análise o corpo. Considerando que o corpo é construído culturalmente, esses trabalhadores tornam-se, muitas vezes, invisibilizados. O processo educativo, com suas respectivas heranças, forjado por liames sociais, impõe um certo modelo de educação. E isso produz efeitos sobre os corpos desses trabalhadores, uma vez que a escola parece disciplinar os corpos dos menos favorecidos. Para fundamentar esse trabalho nos valemos de autores como Bourdieu (2007), Bourdieu e Passeron (2008), Gondra e Schueler (2008), dentre outros, que nos ajudam a pensar sobre as condições de subalternidade a que estão expostos os corpos dos sujeitos trabalhadores.
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