QUESTÕES SOBRE O TRABALHO DOCENTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2017v9n17p177Palavras-chave:
Trabalho docente. Precarização. Alienação e estranhamentoResumo
O artigo visa discutir as condições do contexto sócio-econômico-político e as inerentes à organização do trabalho docente no interior da escola pública do Estado de São Paulo, considerando: a reorganização da Secretaria de Estado da Educação – SEE; as reformas curriculares em vigor nas escolas públicas paulistas; as negociações em torno da reestruturação da carreira docente e a legislação, a partir de 2000, referente à organização das jornadas de trabalho. Desse modo, a reflexão parte da análise das políticas educacionais construídas sob a égide dos organismos internacionais, no bojo do processo de globalização, encetadas pelos sucessivos governos do PSDB no estado, visando ajustar a educação aos ditames neoliberais, e resulta de pesquisa bibliográfica e documental realizada no triênio 2013-2015, sob o título “Trabalho docente na rede estadual paulista em processo de precarização”. Esta comportou análisedas condições do contexto sócio-econômico-político e as inerentes à constituição e organização do trabalho docente no interior da escola pública estadual, enfocando a literatura relativa à globalização, ao trabalho no processo de reestruturação do capital e, consequentemente da organização do trabalho no sentido da flexibilização e precarização.
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